Faleceu, por não sabido arterial
mistério,
o homem comum.
Da vala comum soprou uma brisa mortal
de ausência.
Entretanto somos iguais, entre tantos,
na noite pelo caminho, sob a luz.
Mundo de minério,
ciência.
Nenhuma porta de vidro pode nos guardar,
e canção nenhuma conter o que há de ânsia,
nem se pode relatar com absoluta franqueza
o que aqui se pretendeu.
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